As companhias aéreas alcançaram 85% da malha doméstica operada em março de 2020, antes da chegada do coronavírus, que arrebatou o mercado. Em abril daquele ano, a oferta diária de voos despencou para menos de 7%, ou seja, só 163 voos por dia. Em 2021, a malha saltou de 51% em junho para 68% em julho, segundo a Abear.

Eduardo Sanovicz, presidente da associação, prevê recuperação total em março ou abril de 2022. Segundo ele, o setor ainda enfrenta dificuldades como o aumento do preço do combustível de aviação e a escalada do dólar, que afeta os custos da operação.

O mercado de voos internacionais, que ainda gira em torno de 40% da malha anterior à pandemia, tem a previsão de recuperação total fica só para o fim de 2023.

Conteúdo originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico

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