As negociações envolvendo café arábica no Brasil continuam em ritmo lento e envolvendo pequenos lotes. Segundo pesquisadores do Cepea, a liquidez tem sido bastante limitada há vários meses, justificada pelo menor volume colhido na safra 2022/23 e também pelo fato de produtores aguardarem momentos mais atrativos para comercializar seu produto.

Quanto aos preços, vêm oscilando com certa força, influenciados por incertezas relacionadas ao volume de café colhido no Brasil em 2022, por preocupações com a produção de outras origens, como Colômbia e o Vietnã, e pelo receio de uma recessão global (que poderia impactar no consumo da bebida, em especial do arábica).

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