A Feira Preta, maior evento de cultura e empreendedorismo negro da América Latina, lançou na quinta-feira (13), em parceria com o Santander, sua plataforma de marketplace. São comercializados produtos e serviços desenvolvidos por negros, indígenas, LGBTQIA+ e quilombolas que tiveram seus negócios acelerados pela PretaHub.

Com mais de 500 produtos cadastrados, entre itens de decoração, moda, cosméticos, afro-religiosas e papelaria, o Marketplace Feira Preta pretende se tornar o maior e-commerce orientado a causas ativistas no país.

“Comprar e vender no Marketplace Feira Preta é mais do que comercializar um produto, é acreditar no sonho de uma mulher negra de desenvolver potência da inventividade e criatividade preta”, afirmou Adriana Barbosa, CEO da PretaHub e fundadora da Feira Preta, à Folha de S. Paulo.

A proposta da empreendedora, que venceu o Troféu Grão do Prêmio Empreendedor Social em 2019, é ajudar na transformação digital e no crescimento de negócios criados por afroempreendedores na internet.

Como participar da Feira Preta

Para participar da plataforma, os empreendedores precisam ter participado de uma das 19 edições do Festival Feira Preta ou ter passado por uma das acelerações da PretaHub, além de ter ou abrir uma conta no Santander. Não há cobrança pela publicação de anúncios e há uma taxa de 15% sobre as vendas concretizadas.

O trabalho do banco com a organização foca na capacitação e na facilitação do acesso a serviços bancários e plataformas de gestão para empreendedores da rede PretaHub.

Leia também: Amazon contratará 75 mil trabalhadores e oferece US$ 100 para vacinados contra Covid-19

Fonte: Folha de S. Paulo

Artigo anteriorBrasil é rico por natureza e pobre por escolha, diz Huck
Próximo artigoPRTB nega dar a Bolsonaro o comando da sigla – Notícias